BRINCANDO NA PERIFERIA
Existe uma grande quantidade de jogos e brincadeiras conhecidas, que fizeram e ainda fazem a alegria de muitas crianças do Conjunto Ceará: Bila, jogar bola, empinar arraia, soltar pião, pular corda, queimada (carimba), esconde-esconde, rouba bandeira, cabra-cega, Boca de Forno, entre outros. A brincadeira faz parte da cultura da infância.
Brincando a criança se apropria do ambiente, constrói suas relações, a sua linguagem, suas habilidades emocionais, cognitivas e intelectual, ou seja, brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança. Na periferia o ato de brincar também faz parte de um movimento de resistência, pois as crianças periféricas lutam por espaços e por possibilidades de um brincar livre, tentam criar condições para uma vivência plena da infância. Brincar é fundamental para o desenvolvimento social da criança e pode ajudar a criar uma sociedade mais justa com uma cultura de paz.
Pontuamos a seguir algumas brincadeiras no Conjunto Ceará, que foram citadas pelos entrevistados, que merecem registro em nosso museu:
1- Esconde-esconde (pique-esconde)
Uma brincadeira para todas as idades, a ideia é encontrar as pessoas escondidas. Para isso, uma criança deve contar números enquanto as outras se escondem. Ao final dessa contagem, ela deve andar pelo espaço em busca dos esconderijos.
2 - Bila (Bola de gude)
Todos se distanciam e ficam atrás de uma linha. Um participante por vez lança sua bila tentando aproximá-la ao máximo de uma das linhas do triângulo. Depois que todos fazem seus lançamentos, se aproximam do triângulo para verificar quem conseguiu chegar mais perto. O que chegar mais perto será o primeiro a jogar e assim sucessivamente. Inicialmente deve-se tentar tirar todas as bilas de dentro do triângulo “ticando-as” para fora. O jogador que consegue retirar uma bila, ganha ela para si e pode fazer mais uma jogada. Assim que todas saírem, começa a etapa do mata-mata, que é quando você consegue ticar as bilas dos adversários (que estão fora do triângulo) e ganha elas para você.
Alguns detalhes importantes: As bilas que caírem a um palmo da linha do triângulo no primeiro lançamento, devem ser jogadas mais para longe e só então lançar para acertar as de dentro. Aquelas que caírem a dois ou três palmos de distância da linha o jogador pode entrar com a mão dentro no triângulo e lançar de lá.
3 - Pula elástico
Para essa brincadeira, é necessário ter um elástico comprido. Uma brincadeira em que dois participantes seguram um elástico com as pernas abertas enquanto uma terceira pessoa salta e faz movimentos para passar por cima e por baixo do elástico. Cada criança tem um jeito diferente de pular.
4 - Estátua
Pique em que o pegador escolhido deve correr atrás dos outros participantes. Quando um deles se vê quase alcançado, deve ficar imóvel como uma estátua. Caso se mova, o pegador bate nela e passa-lhe o pique, isto é, passa-lhe sua função.
2. Contar história
Imaginação é o único recurso essencial para fazer essa brincadeira acontecer. Junte as crianças e proponha cenários diferentes, como castelos, florestas, cidade, espaço ou até outros planetas como pano de fundo para a história.
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3. Mímica
A brincadeira de mímica demanda imaginação e capacidade de adivinhar. Com temas como filmes, objetos, animais, esse jogo envolve tanto crianças quanto adultos. Se tiver em grupos maiores de pessoas, divida em times para tornar a brincadeira ainda mais lúdica.
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4. Apostar corrida
Essa é uma atividade que gasta bastante energia. Para ela, encontre um espaço um pouco maior, pois é preciso imaginar uma pista de corrida. Pode em algum corredor de casa, no pátio do prédio ou até mesmo em um parque.
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12. Estátua
Com o objetivo de aumentar percepção sobre as várias partes do corpo, a brincadeira da “Estátua” é um desafio. Enquanto toca a música, os participantes podem dançar. Mas, quando a música para, a regra é clara: tem que parar na posição em que está. Se alguém se mexer, está fora da partida. Depois de verificar todas as estátuas, a música volta e todos podem voltar a dançar.
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13. Morto-vivo
Para essa brincadeira, é preciso escolher um mestre. Ele será responsável por falar as palavras e orientar as crianças. Quando ele diz “vivo”, todos devem estar de pé. Quando fala “morto”, é para todo mundo agachar. Ao falar “muito vivo”, as crianças devem pular. Por outro lado, quando o mestre fala “muito morto”, é para todos deitarem no chão.
Veja as quatro brincadeiras do Ceará:
1- Pular corda
Como brincar: É possível brincar sozinho, em dupla ou em grupo. Se estiver em dupla, amarre uma das pontas da corda em algum lugar, assim um participante pode bater para que o outro pule. Quando o grupo é maior, duas pessoas batem para que os demais brinquem. Alguns conseguem pular junto com outra pessoa ou com duas cordas ao mesmo tempo. Enquanto aguardam, os demais contam ou cantam as músicas com as instruções sobre como se deve pular. Ganha quem conseguir pular mais vezes com os pés juntos sem errar e sem pisar na corda.
Música:
Mariana conta um,
Mariana conta um,
É um, é Ana,
Viva Mariana, viva Mariana.
Mariana conta dois,
Mariana conta dois,
É um, é dois, é Ana,
Viva Mariana, viva Mariana.
Mariana conta três,
Mariana conta três,
É um, é dois, é três, é Ana,
Viva Mariana, viva Mariana.
Mariana conta quatro...
Variações: Existem várias músicas e técnicas para pular corda. Uma das canções bastante presentes no Brasil é "Um homem bateu em minha porta e eu abri / Senhoras e senhores: ponham a mão no chão! / Senhoras e senhores: pulem em um pé só! / Senhoras e senhores: deem uma rodadinha! / E vá pro olho da rua!" A cada frase, quem está pulando tem de fazer o que a música propõe e, ao final, deve sair da corda sem tropeçar.
2- Pião
Como brincar: Enrolar o cordão no pião de madeira e lançar em direção ao chão. Ganha aquele que conseguir fazê-lo girar por mais tempo. Algumas crianças conseguem pegar o brinquedo e o manter girando na mão. Outros circulam o pião ainda em movimento para que ele corra ao longo do próprio cordão (nesse caso, quanto mais distante do chão, melhor).
4- Boca de Forno
Como brincar: A brincadeira é cantada em verso. O grupo escolhe quem será o mestre, responsável por propor os desafios para o grupo. A ordem pode ser encontrar um objeto de uma cor específica ou mesmo dar uma volta completa no quarteirão. O último a cumprir a prova leva um castigo. A turma decide a quantidade e a intensidade dos "bolos", que pode ser de pai, mãe, filho ou anjo - do mais forte ao mais fraco.
Diálogo
MESTRE - Boca de Forno.
CRIANÇAS - Forno!
MESTRE - Jacarandá.
CRIANÇAS - Já!
MESTRE - Quando eu mandar.
CRIANÇAS - Vou!
MESTRE - E se não for?
CRIANÇAS - Apanha!
4- Passa-Anel
Como brincar: Com as duas palmas das mãos unidas, uma das crianças segura um anel. As demais ficam sentadas em um banco, uma ao lado da outra, com os braços estendidos e as mãos na mesma posição. A criança que está com o anel passa suas mãos por dentro das mãos das outras e deixa o objeto com um dos participantes, sem que os outros percebam. Depois de mostrar as mãos vazias, ela pergunta a alguém com quem está o anel. Se a pessoa acertar, vira o passador de anel. Se não, a brincadeira segue com o mesmo passador até que alguém acerte. Durante a atividade, pode-se cantar a música, abaixo.
Letra da música Perdi meu anel no mar
Não pude mais encontrar
E o mar me trouxe a concha
De presente para me dar
Foi parar na goela da baleia
Ou então no dedo da sereia
Ou quem sabe um pescador
Encontrou o anel
E deu pro seu amor
Brincadeira: Boca de Forno
A brincadeira de ‘Boca de forno’ estimula a agilidade, a velocidade, a capacidade motora. Essa brincadeira é recomendada para crianças a partir dos 6 anos de idade e a quantidade deve ser acima de 5 para a brincadeira ficar mais animada.
A brincadeira é cantada em verso. O grupo escolhe quem será o mestre, responsável por propor os desafios para o grupo. A ordem pode ser encontrar um objeto de uma cor específica ou mesmo dar uma volta completa no quarteirão. O último a cumprir a prova leva um castigo. A turma decide a quantidade e a intensidade dos “bolos”, que pode ser de pai, mãe, filho ou anjo – do mais forte ao mais fraco.
Diálogo:
MESTRE – Boca de Forno.
CRIANÇAS – Forno!
MESTRE – Jacarandá.
CRIANÇAS – Já!
MESTRE – Quando eu mandar.
CRIANÇAS – Vou!
MESTRE – E se não for?
CRIANÇAS – Apanha!
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Amarelinha: uma brincadeira em que se desenha um diagrama no chão e os jogadores têm que pular em uma perna só, sem pisar nas linhas.
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Pique-bandeira: jogo em que duas equipes tentam roubar a bandeira da equipe adversária e levá-la para o seu próprio campo, sem serem atingidos pelos jogadores da equipe adversária. Ganha a equipe que conseguir roubar a bandeira e levá-la para o seu campo sem ser atingida. (Nacional)
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Queimada: outra brincadeira de times, em que o objetivo é acertar com uma bola os jogadores do time adversário, que são eliminados quando são atingidos.
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Ciranda: uma brincadeira em que as crianças formam um círculo, de mãos dadas, e cantam e dançam ao som de uma música.
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Cinco Marias: uma brincadeira em que se joga com cinco saquinhos de pano, que são jogados e recolhidos com as mãos em uma série de movimentos.
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Pião: uma brincadeira em que se gira um pião, um brinquedo em forma de cone, no chão, com o objetivo de fazer ele durar o máximo possível.
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Peteca: uma brincadeira em que se joga com uma espécie de bola feita de penas, que é batida com as mãos, como se fosse um jogo de vôlei.
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Bambolê: uma brincadeira em que se gira um aro de plástico em torno da cintura, dos braços ou das pernas.
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Passa-anel: uma brincadeira em que um anel é passado de mão em mão, enquanto os jogadores tentam adivinhar em qual mão o anel está.
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Pega-pega – uma criança é escolhida para pegar as outras, que tentam correr e escapar dela.
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Pular corda – brincadeira em que uma ou mais pessoas pulam corda enquanto as outras giram a corda.
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Bolinha de Gude – pequenas bolinhas de vidro que são jogadas em um buraco raso na terra.
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Carrinho de Rolimã – carrinho improvisado que é colocado em cima de uma tábua e é empurrado por uma criança montada em cima dele.
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Cabra-cega: um participante fica com os olhos vendados enquanto os outros se movimentam ao seu redor. O objetivo é tentar pegar alguém.
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Cabo de Guerra: uma competição entre duas equipes que tentam puxar uma corda para o seu lado.
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Cuca: uma brincadeira de esconde-esconde em que uma das crianças é escolhida para ser a “Cuca” e tem que encontrar as outras.
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Dança da vassoura: uma dança em que as crianças seguram vassouras e dançam ao redor de uma fogueira.
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Corrida do saco: jogo onde os participantes colocam as pernas dentro de um saco de pano e devem correr até a linha de chegada, sem cair.
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Jogo das cadeiras: jogo onde várias cadeiras são colocadas em círculo e os participantes devem caminhar ao redor delas enquanto a música toca. Quando a música para, cada participante deve tentar sentar em uma cadeira. Como sempre há uma cadeira a menos que o número de participantes, um deles ficará de fora e sairá do jogo. O jogo continua até que sobre apenas um participante, que é o vencedor.
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Lenço-atrás – Brincadeira em que os participantes formam um círculo, e um deles fica com um lenço atrás. O objetivo é passar o lenço sem que o participante que está com ele perceba.
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Mãe-da-rua – Jogo em que um participante é a “mãe-da-rua” e os outros são seus filhos. A mãe-da-rua deve pegar seus filhos e levá-los para sua casa, e o último a ser pego se torna a próxima mãe-da-rua.
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Gato e rato – Brincadeira em que um participante é o “gato” e os outros são os “ratos”. O gato deve tentar pegar os ratos, e o último a ser pego se torna o próximo gato.
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Batata-quente – Brincadeira em que os participantes formam um círculo e passam uma bola ou objeto enquanto a música toca. Quando a música para, quem está com o objeto é eliminado.
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Cama de gato – Jogo em que se usa um barbante para criar uma série de formas, passando-o pelos dedos e pela mão, sem deixá-lo cair.
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Salada de frutas: brincadeira em que cada participante escolhe o nome de uma fruta e, quando chamado, deve trocar de lugar com outro participante sem que o que está no meio da roda, que grita o nome de uma das frutas, consiga sentar no lugar vago. (Sul)
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Stop: jogo em que cada participante recebe uma folha de papel dividida em colunas, com categorias como “nome”, “cidade”, “objeto”, entre outras. Um participante sorteia uma letra e os participantes devem preencher as colunas com palavras que comecem com essa letra. Ganha o participante que preencher todas as colunas primeiro. (Nacional)
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Taco: jogo em que uma equipe joga uma bola para a outra, enquanto a equipe adversária tenta pegar a bola e eliminá-los. Se a bola for rebatida com um taco, a equipe que lançou a bola deve correr em um circuito para pontuar. Ganha a equipe que fizer mais pontos. (Sul)
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Telefone sem fio: brincadeira em que os participantes sentam em círculo e um começa a sussurrar uma frase no ouvido do participante ao lado. A frase é repassada de ouvido em ouvido até chegar no último participante, que deve dizer a frase em voz alta. Geralmente, a frase fica bastante distorcida, o que gera muitas risadas. (Nacional)
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Twister: jogo em que os participantes precisam colocar as mãos e os pés em diferentes cores em um tapete, sem cair. O tapete possui uma roleta que determina qual parte do corpo e qual cor deve ser tocada. Ganha o participante que conseguir se manter em pé por mais tempo. (Nacional)
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Uni-duni-tê: brincadeira em que os participantes cantam uma música enquanto batem palmas, até que um participante seja escolhido. O escolhido deve escolher entre várias opções enquanto a música é cantada, até que reste apenas uma opção. (Nacional)
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Jogo do elástico: uma brincadeira em que dois participantes seguram um elástico com as pernas abertas enquanto uma terceira pessoa salta e faz movimentos para passar por cima e por baixo do elástico. Região: todo o Brasil.
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Jogo do lenço: uma brincadeira em que dois participantes tentam pegar um lenço que é jogado ao ar. Região: todo o Brasil.
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Jogo do telefone sem fio: uma brincadeira em que uma mensagem é passada de boca em boca por vários participantes até chegar ao último, que deve falar em voz alta a mensagem que ouviu. Região: todo o Brasil.
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Mímica: uma brincadeira em que um participante deve representar uma palavra ou frase usando apenas gestos e mímicas, enquanto os outros tentam adivinhar. Região: todo o Brasil.
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Jogo do osso: os jogadores lançam ossos para tentar derrubar os ossos dos outros jogadores. O último jogador com ossos de pé vence.
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Casinha, 2 ou mais. Um participante fica dentro de uma área delimitada (a casinha) e os outros tentam entrar nela sem serem pegos. Se forem pegos, também ficam dentro da casinha e ajudam a pegar os outros. A brincadeira continua até que todos tenham sido pegos e estejam dentro da casinha. O último a ser pego é o vencedor e começa o próximo round como o participante dentro da casinha. Não é permitido puxar, empurrar ou agredir os outros participantes (SUL)
